O setor de telecomunicações é um dos mais dinâmicos e essenciais da economia moderna, conectando pessoas, empresas e serviços em tempo real. Por trás dessa estrutura tecnológica, existem profissionais tanto da equipe de campo quanto do setor administrativo que enfrentam jornadas intensas, pressão por metas, exposição a riscos físicos e psicossociais, e muitas vezes pouca atenção à ergonomia no ambiente de trabalho.
Neste artigo, vamos refletir sobre a importância da ergonomia nesse setor, os principais riscos enfrentados pelos colaboradores e como líderes e gestores podem adotar boas práticas que promovam saúde, segurança e performance sustentável.
Desafios ergonômicos no setor de telecomunicações
Os profissionais de telecomunicações atuam em diferentes frentes: técnicos que realizam instalações e manutenções em altura, atendentes que trabalham longas horas em posições sentadas em frente a telas de computador, e gestores que precisam lidar com demandas constantes, pressão por resultados e gestão de equipes diversas.
Essa variedade de atividades traz diversos riscos ergonômicos:
- Posturas inadequadas e repetitivas durante a instalação de equipamentos e cabeamentos;
- Longas horas em frente ao computador sem pausas adequadas;
- Transporte manual de cargas e uso incorreto de ferramentas;
- Ambientes improvisados ou mal adaptados para o trabalho administrativo ou home office.
Sem a devida atenção, esses fatores podem levar a dores musculoesqueléticas, problemas de coluna, tendinites, fadiga, entre outros agravos à saúde.
Riscos psicossociais: a pressão invisível
Além dos riscos físicos, o setor de telecomunicações convive com um fator muitas vezes ignorado: os riscos psicossociais.
Pressão por metas agressivas, cobranças excessivas, prazos curtos, atendimento a clientes insatisfeitos, falta de reconhecimento e jornadas exaustivas podem gerar:
- Estresse crônico;
- Ansiedade e desmotivação;
- Burnout;
- Baixo engajamento e rotatividade;
- Afastamentos por problemas emocionais.
Esses riscos afetam diretamente o desempenho, a produtividade e a imagem da empresa, tornando-se um custo invisível, porém alto.
O papel estratégico dos líderes e gestores
Promover a ergonomia e o bem-estar da equipe não deve ser visto como um “custo”, mas como um investimento inteligente e estratégico.
Líderes e gestores têm um papel fundamental nesse processo. Cabe a eles:
- Garantir avaliações ergonômicas personalizadas (AET e AEP);
- Investir em treinamentos de boas práticas posturais e uso correto de equipamentos;
- Estimular pausas ativas e promover o autocuidado;
- Criar canais de escuta para identificar sinais de esgotamento e sobrecarga;
- Adequar metas de forma realista e humana, respeitando os limites da equipe.
Quando a ergonomia é valorizada pela liderança, os resultados aparecem de forma mais segura, saudável, engajada e em alta performance.
Por que investir em ergonomia com a SEDGE?
A SEDGE – Recursos e Ações Ergonômicas atua com soluções completas e personalizadas para o setor de telecomunicações, realizando:
- 📋 Avaliações Ergonômicas Preliminares (AEP) e Análises Ergonômicas do Trabalho (AET);
- 🧠 Diagnóstico e ações sobre riscos psicossociais conforme a nova NR-01;
- 🪑 Treinamentos, palestras, blitz postural e ergonomia para home office;
- 🛠️ Programas de ergonomia para equipes de campo e administrativas.
Com uma equipe especializada e abordagem humanizada, ajudamos sua empresa a transformar o ambiente de trabalho em um espaço mais seguro, saudável e produtivo.
Ergonomia é parte do sucesso
Cuidar da ergonomia dos profissionais de telecomunicações é garantir o bom funcionamento de toda a rede que conecta o país. Ao investir na saúde física e mental dos colaboradores, a empresa ganha em produtividade, reduz custos com afastamentos e fortalece seu compromisso com o bem-estar de sua equipe.
Se você é gestor ou líder, reflita: sua equipe está sendo apoiada com estrutura adequada para manter a performance e a saúde?